Os dados do Instituto do Desporto da RAM, relativos à época 2008/2009, confirmam o que há muito a Direcção do CS Juventude Gaula apregoava:O clube gaulês é o mais eclético do Concelho de Santa Cruz.
Com sete modalidades nas suas fileiras (Natação, Futebol, basebol, ciclismo, futsal, triatlo e bilhar), o Juventude Gaula assume-se como o clube que oferece a maior diversidade desportiva aos jovens, e menos jovens, de Santa Cruz .
Terceiro maior
Mas o crescimento do Juventude Gaula não se fica apenas pelo ecletismo. Em termos de atletas federados, o nosso clube é já o terceiro mais representativo do Concelho tendo um "peso" na demografia federada de Santa Cruz de 13,7%, contra 19,5% da Camacha e 22% do Canicense.
Aposta na Formação
O futebol continua a ser a principal modalidade do clube com uma percentagem de 65,9%.
Nesta modalidade, a formação tem sido, nos últimos anos, a aposta principal deste clube e os resultados comprovam que é possível, trabalhando com seriedade, obter resultados desportivos não esquecendo o papel para o clube o clube está vocacionado: o social. Para além, dos quatro títulos obtidos no futebol juvenil nos últimos cinco anos, o futebol sénior, sem qualquer atleta renumerado, e sem prémios de jogo, garantiu esta temporada, por mérito próprio, o acesso aos "nacionais", no caso à III Divisão Nacional "Série Madeira".
Um dado que ganha ainda mais relevância se tivermos em conta que esta foi, em termos federados, apenas a terceira participação do clube nesta prova e com equipas constituídas com uma média de idades de 22 anos.
Natação, basebol e bilhar
Demonstrando ser um clube de futuro, o Juventude Gaula tem sabido se adaptar à nova conjuntura desportiva, alargando o leque de oferta aos jovens, e não só, do concelho. São exemplos disso, o crescimento de número de praticantes na natação, no basebol, no bilhar, no triatlo e no btt (ciclismo).
Justiça que tarda
Por tudo o atrás mencionado, ganha ainda mais força a pretensão da Direcção do clube em ver revisto os apoios do Município (que, refira-se, também já reconhecido por alguns dos seus responsáveis) aos clubes do Concelho quando mais não seja pelo exemplo que tem dado que é possível com metade das subvenções públicas de "outros" (que em alguns casos até já foram ultrapassados em número de modalidades e a nível de praticantes federados) fazer mais e melhor.
É que se é motivo de orgulho ser, dos quatro principais clube, o menos subsidio-dependente das subvenções municipais, importa reconhecer o crescimento para que o clube possa dar aos seus atletas as condições logísticas e desportivas necessárias para um adequado desenvolvimento da sua actividade desportiva.
A justiça tarda mas chega! É nisso que, dirigentes, atletas e associados querem continuar a acreditar.
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